A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) ainda não definiu quem será o novo técnico da Seleção Brasileira. Desde a saída de Tite, após a queda nas quartas de final da Copa do Mundo do Catar, vários nomes já surgiram como possíveis candidatos, de Carlo Ancelotti a Abel Ferreira.
Para o ex-jogador Romário, porém, outro profissional, também já cotado para o cargo, daria conta do recado… E é brasileiro.
“É, realmente não é uma pergunta fácil de ser respondida. Se a gente for falar de treinador brasileiro, na minha opinião, hoje seria o Fernando Diniz, principalmente pela forma que ele faz o seu time jogar. Acredito que seja uma forma bem interessante para a Seleção Brasileira, principalmente porque são mais quatro anos para a próxima Copa”, falou o Baixinho.
“Em relação à técnico estrangeiro, lá trás eu até acreditava que isso não iria acontecer, mas, hoje, por minha parte, eu até aceito, só não posso dizer o treinador ideal, mas, repito, poderia dar uma oportunidade ao Fernando Diniz, pela forma de futebol que ele vem demonstrando nos clubes que ele passou”.
Romário falou que muitos torcedores podem se questionar que Diniz ainda não conquistou um título de exressão. “Mas a gente conhece alguns treinadores da Seleção que também não foram e acabaram tendo sucesso. Espero que a escolha do presidente seja boa e que o nosso futebol mude, volte a ganhar, porque realmente tá f***”, finalizou, aos risos.
O ex-jogador foi campeão da Copa do Mundo em 1994 e hoje é senador. Ele esteve presente no “Joga pelos Raros”, uma iniciativa promovida pela CDD (Crônicos do Dia a Dia), no último domingo, no Estádio do Nacional, na zona oeste de São Paulo.
Março é o mês de conscientização sobre a neuromielite óptica (NMO), doença crônica e progressiva que afeta cerca de dez mil pessoas no Brasil. O evento, que teve o intuito de conscientizar a sociedade, contou com outros nomes de peso, como Júnior, Vampeta e Dodô.
