Durante os 97 minutos, o fiscal acabou sendo a “sombra” do treinador do Operário, Celso Rodrigues e em vários momentos tirando a atenção do comandante. Não dá pra saber o que leva os fiscais de fora do gramado querer atrapalhar o trabalho do treinador, que não bate falta, não cobra escanteio, não bate lateral. O único problema poderia ser a questão das reclamações, que em muitas, mas em muitas mesmos, a arbitragem se complica e as reclamações até são justas, claro que sem também abusar.
Se o assistente Luiz Fernando Colete estivesse a frente do Celso Rodrigues a situação poderia ser bem diferente. Celso até teria razão de reclamar, e muito, pois vai gostar de errar assim lá longe, e olha que o assistente está no quadro da FFMS já algum tempo. Mas se livrou das gritarias no seu pé de ouvido. Pois em pelo menos em três lances, chamados fácies, acabou se complicando. Mas o foco aqui é a postura inconveniente de Altair Rodrigues. Ele tirou tanta atenção, que até irritou na transmissão. Não dava pra saber quem estava dando instruções para os jogadores do Operário. Se era o treinador ou o árbitro/assistente.
Tomara que o assessor da partida, o ex-árbitro João Lupato, tenha observado e que possa, pelo menos, dar uma orientação para que no futuro não volte a ocorrer. Nada, absolutamente nada, justifica a postura do assistente ficar os 97 minutos na “cola” do treinador. Veja algumas das fotos tiradas sobre o trabalho do assistente.
Com diz Sérgio Cruz, falei e tá falado.
Cláudio Severo
Editor Chefe
Arbitro | Marcos Mateus Pereira | FFMS |
Assistente 1 | Cicero Alessandro de Souza | FFMS |
Assistente 2 | Luiz Fernando Viegas Colete | FFMS |
Quarto Arbitro | Carlos Henrique Linhares Martins | FFMS |
Assessor | Joao Lupato | FFMS |