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SE EU SOU ALGO INCOMPREENSÍVEL MEU DEUS É MAIS!

Mais um texto feito para você com satisfação e respeito. Nosso relacionamento de cumplicidade se materializando nos números altíssimos de acessos e visualizações dos textos. Isso aumenta nosso compromisso de levar trabalho de qualidade para você: gratidão. O texto tem o título SE EU SOU ALGO INCOMPREENSÍVEL MEU DEUS É MAIS. Já vou deixar bem esclarecido que o texto não tem conotação religiosa. Eu não posso e não tenho como polemizar textos que tem 30 ou 40 mil visualizações.

SE EU SOU ALGO INCOMPREENSÍVEL MEU DEUS É MAIS é uma obra prima do gênio Gilberto Gil. A música ESOTÉRICO tem essa frase do título do texto e navega o amor em suas mais amplas instâncias. Amor que acolhe, amor que não escolhe. O AMOR na convivência conosco, com o outro e de maneira macro. Essa obra prima ela canta e decanta o amor, um verdadeiro hino contra a intolerância, violência e todas as maneiras possíveis de agressões física, moral, social e psicológica.

SE EU SOU ALGO INCOMPREENSÍVEL MEU DEUS É MAIS?cada um de vocês façam sua leitura, vou encerrando com esse clássico da MPB do gênio Gilberto Gil essa poesia em forma de música ESOTÉRICO, cantada por Gilberto Gil e Caetano Veloso dois gigantes da MPB é assim:

Dr. Magno Brasil escreve as terças e sextas-feiras neste espaço para expressar seus pensamentos e ajudar a socidade

Não adianta nem me abandonar
Porque mistério sempre há de pintar por aí
Pessoas até muito mais vão lhe amar
Até muito mais difíceis que eu pra você
Que eu, que dois, que dez, que dez milhões
Todos iguais

Até que nem tanto esotérico assim
Se eu sou algo incompreensível
Meu Deus é mais
Mistério sempre há de pintar por aí

Não adianta nem me abandonar
Nem ficar tão apaixonada, que nada
Que não sabe nadar
Que morre afogada por mim

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Não adianta nem me abandonar
Porque mistério sempre há de pintar por aí (por aí, por aí)
Pessoas até muito mais vão lhe amar
Até muito mais difíceis que eu pra você
Que eu, que dois, que dez, que dez milhões
Todos iguais

Até que nem tanto esotérico assim
Se eu sou algo incompreensível
Meu Deus é mais
Mistério sempre há de pintar por aí

Não adianta nem me abandonar
Não adianta, não
Nem ficar tão apaixonada, que nada
Que não sabe nadar
Que morre afogada por mim

Não, não, não, não adianta
Me abandonar. 

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