Começo mais um texto para vocês com todo carinho e respeito. Costumo ser sincero nos meus textos, programas e na clínica da psicologia, e na minha convivência. Hoje a tristeza veio com força, muitas lágrimas rolaram e me mostrou a minha e nossas fraquezas. O ser humano precisa de carinho e de acreditar em mudanças, mesmo que sejam lentas em pequenas doses, mas lutemos para melhorar.
Antes de continuar o texto, quero prestar minhas condolências para as famílias de mais 120 mil pessoas que perderam suas vidas pelo CORONAVIRUS, lamentável a incompetência e irresponsabilidade dos gestores, tanta dor e sofrimento, perdas que desestruturam famílias. Um momento crítico onde cada dia o número crescente de mortes nos apavora. A pandemia não dá trégua e ela já nos levou milhares de pessoas e, a negligência reinando como se nada estivesse acontecendo.
Não bastasse a dor das famílias e do país, ainda temos que conviver com essa nojeira política, políticos desequilibrados ameaçando a imprensa. Isso tem um nome, se chama mediocridade e governador sendo preso e o Brasil, o país do Carnaval, tá tudo normal.
É triste, mas temos uma classe política vergonhosa, sem generalizar, o cansaço chegou, a tristeza aumentou, mais a vontade de lutar por um país melhor, que sejamos respeitado triplicou. Um país sem exclusão e sim com inclusão, uma Brasil com pessoas decentes nos representando, o que não tem governo nem nunca terá esta explícita na postura indecentes desses atuais políticos, sem princípios e valores. Alguns oportunistas, governos de pessoas mal intencionadas, o que é farto neles é a mediocridade sempre sem generalizar.
O que não tem vergonha nem nunca terá isso é falso perceber a canalhice desses políticos que roubam o Brasil, políticos que zombam da vida e dor das pessoas, que sofrem com a falta de respeito e irresponsabilidade a todos níveis. Com certeza esse bando de políticos que nos envergonham, e o que tem não tem juízo e contexto todo do texto. Temos que reafirmar a bandeira que queremos um país mais igualitário e justo sem falanges de radicalismo e fanáticos que apoiam a podridão desses políticos de estimação, triste realidade.
Encerro o texto com um pedacinho da obra prima do gênio e patrimônio cultural, Chico Buarque de Holanda, junto com outro mestre Milton Nascimento, outro gênio, um clássico da MPB, uma música sensacional, retratando o momento melancólico e triste, a música é O QUE SERÁ, é assim: O QUE NÃO TEM DECÊNCIA, NEM NUNCA TERÁ, O QUE NÃO TEM CENSURA, NEM NUNCA TERÁ, O QUE NÃO FAZ SENTIDO, O QUE SERÁ QUE SERÁ.
Esse momento vai passar e superar, a faxina na política começa esse ano, é na luta que a gente se encontra, fiquemos em casa e quem precisar sair faça procedimento de higiene,
Grande abraços.