Ginásio em reais condições de receber qualquer tipo de competição estadual, nacional e internacional. Cidade com capacidade de renda muito superior a muitas do Brasil. Estrutura se comparado as boas condições para realização de eventos esportivos. “Agora só falta mesmo o empresariado local apostar em um trabalho esportivo de alto rendimento e colocar Campo Grande na Liga Nacional, de vôlei é claro”, aponta o diretor da CBV, Radamés Lattari.
O dirigente esteve na cidade para acompanhar a realização da disputa entre Taubaté e Cruzeiro, vencido pelo time do interior de São Paulo, que hoje é apontada como “capital do voleibol” pelo elenco que possui entre Bruno e Lucão. A cidade paulista tem hoje um dos maiores times do voleibol brasileiro e é com o adversário Cruzeiro, de Belo Horizonte (MG), os favoritos para o Brasileiro que já começa na próxima semana. Taubaté tem pouco mais de 140 mil habitantes e aposta no voleibol como a peça fundamental para divulgação da potencia do município, distante apenas 130 quilômetros da Capital.
Com um ingrediente tão grande como tem Campo Grande, não é possível que há tanto tempo não tenham descoberto isso. A história do time da Copagaz no voleibol sempre é lembrado, mas isso já se faz quase 40 anos. “Tá mais do que na hora de reviver aqueles bons tempos”, aponta.
Outro ponto, falado pelo diretor da CBV, é sobre a chegada do Guanandizão para receber a modalidade esportiva. “É muito importante o vôlei brasileiro ter uma praça a mais, principalmente nas condições que esse ginásio apresenta hoje. A iluminação aqui é excelente, de primeira geração, e o espaço é amplo, os atletas tem segurança nesse momento de pandemia. É um grande saque inicial para a próxima temporada, com certeza”, elogio Radamés.
O dirigente ainda destaca que a boa impressão causada hoje deixa a sensação de que o esporte local tende a se desenvolver ainda mais, almejando até equipes próprios, além de atrair mais eventos nacionais de grande porte.
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