Competição vai abrir temporada com time do MS (Foto: Fábio Leoni/Vera Cruz Basquete)

O Campeonato Brasileiro de Basquetebol Feminino vai começar em novembro. A competição é uma parceria da Confederação Brasileira de Basketball com o Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) e contará com a participação de times de oito estados e uma importante descentralização, com equipes da região Centro-Oeste e Nordeste também. Todo o torneio será jogado em sistema de sedes, espécies de bolhas, levando em conta a pandemia da Covid-19.

Confirmaram presença: Instituto Vitaliza (PE), Sport Club do Recife (PE), Aeroclube (RN), Clube Campestre (PB), ADC Bradesco (SP), Sociedade Thalia (PR), SGJ Joinville (SC), AGEFB/Basket São José/ELASE (SC), Cerrado Basquete (DF), Maracaju Basquete Clube (MS), ADRM Maringá (PR), ABASFI Foz do Iguaçu (PR), São José dos Pinhais/Guaxo (PR), Sociedade Recreativa Mampituba (SC), Basket Pinda – Pindamonhangaba (SP) e APAGEBASK Guarulhos(SP).

Assim como no Brasileirão masculino, as equipes serão divididas em conferências. Os times de cada uma, assim como as homenageadas, serão divulgadas em breve pela CBB, assim como a fórmula de disputa até o Final Four, marcado para novembro de 2021.

– É uma felicidade e uma surpresa. Desde a minha chegada na CBB, essa foi a meta traçada por mim e pelo presidente Guy Peixoto, de valorizar e fortalecer o basquete feminino. De tentarmos recuperar o feminino. E a ideia de fazer esse Brasileirão com atletas sub-23 é pensar no futuro, uma competição que dê oportunidade para meninas mais novas, visando detectar talentos – cita a vice-presidente da CBB e diretoria do feminino, Magic Paula.

O torneio respeitará todos os protocolos de saúde contra a COVID-19, com testes RT-PCR antes do começo dos jogos de cada sede, além de cuidados de higiene e distanciamento social. No Brasileirão masculino, o protocolo da CBB foi sucesso e nenhuma equipe teve jogadores em ação com atletas infectados pelo vírus. A arbitragem também não teve casos do novo coronavírus.