O balanço publicado nesta terça-feira no site da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) aponta que a entidade máxima deu apoio as federações num total de R$ 528 milhões no ano passado. Se o recurso tivesse sido dividido igualitariamente entre as 27 federações, cada uma embolsou pouco mais de R$ 19 milhões. A Federação do MS ainda não divulgou o balanço da entidade. A Federação Candango (DF) é a primeira a apresentar e apresentou um recorde de 1,7 milhão de receita positiva.
No Rio de Janeiro, o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, apresentou nesta terça-feira (30) o Relatório de Gestão de 2023 da entidade com destaque para o melhor resultado financeiro da história. O balanço foi aprovado por unanimidade pelos 27 presidentes de federações, que integram a Assembleia-Geral da entidade.
No segundo ano da gestão de Ednaldo Rodrigues, o superávit da CBF em 2023 foi de R$ 238 milhões, 66% superior ao registrado em 2022, quando obteve R$ 143 milhões. O resultado positivo reflete a tendência de crescimento consistente no triênio 2021-2023. Neste período, a CBF registrou superávit de 246%.
NOVO CONSELHO
As 27 federações que compõem a Assembleia Geral Ordinária da CBF elegeram nesta terça-feira (30) os seus representantes no Conselho Consultivo da CBF. Foram eleitos representantes por cada região do País.
As federações do Norte escolheram Antônio Goes, do Amapá. As entidades do Nordeste votaram em Michele Ramalho, da Paraíba. Pelo Centro-Oeste o eleito foi Daniel Vasconcelos, do Distrito Federal. No Sudeste, a indicação foi de Gustavo Vieira, do Espírito Santo. Enquanto que o Sul optou por Rubens Angelotti, de Santa Catarina.
Todos os cinco receberam a unanimidade dos votos de suas respectivas regiões. Eles terão mandato de um ano, ou seja, até a Assembleia Geral Ordinária do ano que vem.
Com cbf/redacao