A data de 25/11/2020 entrará para a história. Num ano anormal para a humanidade, com o coronavírus por todo lado, este dia será para sempre, o dia da morte de Diego Armando Maradona . Aquele dos melhores jogadores da história do futebol. O que fez o melhor gol na Copa do Mundo, em 1986, contra a Inglaterra. Aquele com aquele incrível canhoto. Aquele com aquele cós pequenininho babando e esquentando com a camisa do Napoli pra puro show.
O meio-dia argentino retumbou com a morte do maior de todos os tempos . Um 10 de Villa Fiorito que quando menino sonhava em jogar uma Copa do Mundo e nos deu uma, a última, e uma final jogando com todos os golpes por cima e até com raiva do Hino contra os italianos. Há muita dor. Há gritos de amigos, de colegas. Existem mensagens permanentes em grupos wapp, de todos os tipos. Há mensagens de crianças para as quais Diego não mexeu um fio de cabelo, mas perguntam se é verdade. Há apelos em cataratas de todo o mundo para reconfirmar se é verdade, se é verdade que o grande ídolo morreu, sério. E até ligou para perguntar como vivemos na Argentina tal perda.