Paralisado desde 16 de março, o futebol no Rio de Janeiro deve continuar mais um tempo em quarentena, pelo menos, até 11 de maio. Pelo menos é o que garante o governador Wilson Witzel e o prefeito da capital, Marcelo Crivella.

Neste domingo (3), a Ferj emitiu uma resolução em que autorizava cada clube filiado a negociar com os jogadores sobre o retorno às atividades, respeitando medidas de segurança para evitar a contaminação pelo novo coronavírus.

No entanto, em resposta ao GloboEsporte.com, as autoridades executivas máximas da cidade do Rio de Janeiro e do estado fluminense não autorizam a volta das atividades nos centros de treinamento, alegando que isso poderia gerar aglomerações.

Este é mais um capítulo da batalha que coloca o Ministério da Saúde, o presidente Jair Bolsonaro e a CBF de um lado oposto ao de autoridades estaduais (do futebol e da saúde), além dos jogadores.

Com agencia Onfutebol