O presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, vereador professor João Rocha, comemorou a liberação dos recursos para conclusão da obra da pista de atletismo do Parque Ayrton Senna. A confirmação foi dada nesta terça-feira (03) em Brasília (DF), pelo ministro do Esporte, Leonardo Picciani.
“Fomos para Brasília em março justamente atrás dessa liberação, entregando também projetos de revitalização de outros parques. Tenho certeza que o dia de inaugurarmos a pista se aproxima cada vez mais”, destacou João Rocha.
O ministro, que esteve em Campo Grande em maio, no Seminário de elaboração do Sistema Municipal de Esporte e Lazer, e visitou a obra paralisada, se colocou a disposição para liberação dos recursos que foi anunciada. “Para iniciarmos, será feita uma vistoria técnica para reavaliar o serviço e dentro de um mês a obra deve ser retomada”, declarou.
A obra, de R$ 7,6 milhões, conta com recursos do Ministério do Esporte e contrapartida da prefeitura, e quando estiver concluída, será polo de projetos de atletismo.
O Parque Ayrton Senna possui uma área de lazer conta campos de futebol, quadras de areia, quadras poliesportivas, quadras de vôlei, teatro de arena, academia de musculação, aparelhos da academia ao ar livre, além das oficinas de esporte e lazer que somam mais de 100 horas de atividades por semana.
Histórico – No ano passado, Rocha foi pessoalmente ao Parque Ayrton Senna e constatou o abandono e as más condições de manutenção do local. “São décadas jogadas fora, é um crime o que estão fazendo com essa cidade. Aqui constatamos a realidade de Campo Grande hoje. São gerações jogadas fora. São 30 anos de trabalho jogado fora pela irresponsabilidade e falta de compromisso dessa administração para com a sociedade e o cidadão”, lamentou durante a visita.
Ao visitar a obra parada da pista de atletismo, João Rocha ficou consternado com a situação. O vereador, que já foi diretor da Funesp, foi responsável por viabilizar os recursos junto ao Ministério dos Esportes para a construção da pista de atletismo de alto nível, seguindo o padrão internacional, com piso artificial. A obra, no entanto, jamais ficou pronta.
Com assessoria