Às vésperas da inauguração da pista internacional de atletismo do Parque Ayrton Senna, em Campo Grande, o presidente da Câmara Municipal, vereador Prof. João Rocha, destacou a união de esforços para a concretização da obra, bandeira de luta do parlamentar há mais de duas décadas. Ele participou, esta manhã, de uma entrevista na Rádio CBN e falou sobre as intervenções no complexo.
Segundo Rocha, diversos agentes políticos foram importantes durante o processo de elaboração e construção da pista. “Essa é uma luta antiga e não podemos esquecer todos aqueles que foram importantes no processo de concretização deste sonho. Nossos agradecimentos ao prefeito Marquinhos Trad, secretário Rodrigo Terra, secretário Rudi Fiorese, ex-ministro Carlos Marun e o ex-ministro Leandro Cruz”, citou.
A inauguração do espaço está prevista para a próxima sexta-feira (07), às 9h. Além da pista de atletismo, há o prédio de 200 m², que funcionará como alojamento e vestiário, e ainda uma arquibancada de 400 metros quadrados com capacidade para 400 pessoas.
“O esporte provoca esse fenômeno: é uma ferramenta de transformação social. Estou muito feliz, é um sonho que se realiza. Não só meu, mas de toda a comunidade esportiva de Campo Grande, de Mato Grosso do Sul, de poder ter essa pista agora como realidade”, disse o presidente da Casa de leis.
Para o vereador, Campo Grande avança em um momento importante, já que, segundo ele, há uma “dívida” do poder público em relação às instalações esportivas da Capital. “Nós temos grandes talentos, grandes profissionais, porém, precisávamos dessa infraestrutura, desses equipamentos de alto nível, alto rendimento, pra que a competitividade de Mato Grosso do Sul para com os outros centros fosse paritária”, seguiu.
“Eu acredito até na possível realização dos Jogos da Juventude, mais para o final do ano. Temos 7.000 atletas aqui em Campo Grande. Isso tudo gera negócios, gera lucro, renda para a Prefeitura, além de promover nossa cidade, nosso estado. Isso dá visibilidade, orgulho pra cidade. Traz sentimento de cidadania”, concluiu.