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Promotoria oficializa FFMS de proibição de jogar no Morenão e Moreninhas e dois times podem “sair” do Estadual

Reunião ocorrida entre as autoridades no Morenão, mas até agora nada foi feito (foto-ACS)

Dentro da reunião do Conselho Técnico do Campeonato Estadual da Série A uma determinação dá um novo rumo e a competição poderá até não começar no próximo dia 22 de janeiro, conforme estabelece o calendário da CBF. Os clubes da Capital, principalmente Comercial e Operário, que não tem estádios, não tomaram nenhuma providência nos estádios Morenão e Moreninhas e agora estão “fadados” até de não disputar a temporada. O Estadual encerrou em maio e de lá até o final de outubro ficaram “esperando” pelo governo.

Hoje, o promotor Luiz Eduardo Lemos de Almeida oficializou a Federação de Futebol apontando que os dois estádios da Capital não estão com os documentos devidamente aprovados para marcar jogos do Estadual. Pelo lado do Pedro Pedrossian, o promotor apontao que devem ser promovidos todos os reparos/consertos/correções que são classificadas como “grau de médio risco” e que até agora não foram acertados.

Quanto ao estádio das Moreninhas, o promotor relata que só será aprovado caso apresente a totalidade de laudos legalmente exigidos para realização dos jogos. Com isso, Comercial e Operário já sentem a primeira “baixa” pela demora em providenciar as documentações. O promotor aponta que os locais só serão liberados se tiverem todos dentro do prazo, o que poderá até influenciar na abertura do Estadual.

TIMES PODEM SAIR 

Corumbaense tem problemas para montar time e estádio não tem laudosAs equipes do Cena de Nova Andradina e o Corumbaense também estão com problemas e podem apresentar até segunda feira a desistência do Estadual. O Cena já é público e notório que pelas informações do próprio presidente não havia interesse em participar. A decisão ao contrário só seria possível caso haja um aporte financeiro para manter a equipe na competição. O time é o atual vice-campeão do Sub-19, que disputou a Série B e que vai para Copa São Paulo.
Já pelo lado do Corumbaense, o diretor Luiz Bosco Delgado já havia deixado transparecer que a “vida financeira” do clube não tava nada bom e que somente com uma possibilidade de empresários da bola estarem interessados é que o time disputaria a competição. Se as duas equipes não apresentarem documentos de desistências deverão ser punidos pela TJD em dois anos.

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