Começo o texto da mesma maneira que infelizmente venho fazendo frequentemente, desde a GRIPIZINHA, que virou uma carnificina por uma série de erros de ingestão, irresponsabilidade e banalização da vida. Hoje nesse momento, o Brasil passou dos 70 mil pessoas que perderam suas vidas pelo CORONAVIRUS, melhor 70.504 vidas. Quando a pandemia começou tínhamos incertezas, hoje temos certezas, entre elas é que temos uma classe em todas suas instâncias de gestores (congestão), políticos despreparados e duvidosos no CARÁTER. Quem perdeu seus entes amados não terão as vidas de volta,e ai ? Quem é responsável por isso? São bandos de medíocres, mercenários e malandros e por ai vai, pessoas sujas na sua essência, fizeram o pior banalizaram vidas.
A mediocridade no Brasil é real, minhas condolências as famílias das 70.504 pessoas que perderam suas vidas pela pandemia e com certeza estamos juntos sempre. Mas hoje quero falar de aprendizado, sei que é delicado falar sobre o assunto, mas é necessário. Estamos vivenciando uma pandemia que ceifo e vem ceifando vidas e aprendemos com o momento e percebemos que estamos em uma viagem chamada vida. Aprendemos a dar valor ao que não tínhamos como prioridade, muito pelo mundo agitado e pela chegada das redes sociais e internet. A convivência com amor na estrutura familiar é fundamental, também saborear os momentos da vida, valorizar cada segundo do presente que é VIVER.
Vamos entendendo unidos e mais solidários, dar valor ao processo do viver como diz doutor Mário Sérgio Cortella, não podemos deixar de lado situações que era normal antes de sentarmos, conversarmos, aproveitar para nos reunir em família, deixando os celulares e redes sociais para depois. A dor e sofrimento são inerentes ao ser humano, possamos ser mais afetivos mesmo nas diferenças. Somos eternos aprendizes na angústia e dor. Nossa capacidade de superação é principalmente no valor e suporte do conviver, amar quem temos que amar com intensidade e lucidez. Somos eternos aprendizes, quanto mais difícil o momento nos fortalecemos e entender que quem vai mudar o Brasil é o povo nos politizando melhor.
Quero encerrar o texto com a reafirmação que, sairemos mais fortes e firmes na nossa postura, o que levamos daqui é o valor a família, o bem que fazemos é principalmente aprender que na dor e no amor somos SEMPRE eternos aprendizes. E com esse aprendizado faremos uma sociedade, e, consequentemente, um país melhor, mais humano e consciente.
Salve a arte de VIVER, infelizmente minhas condolências às famílias de 71.492 vidas perdidas na luta contra o CORONAVIRUS, mudaram os números infelizmente. Encerro o texto com o gênio Gonzaguinha, da MPB, com um poema em forma de música, é assim: FÉ NA VIDA, FÉ NO HOMEM, FÉ NO QUE VIRÁ,NOS PODEMOS TUDO, NÓS PODEMOS MAIS, VAMOS LÁ FAZER O QUE SERÁ.
Espero que vocês gostem, é na luta que a gente se encontra, fiquemos em casa e quem precisar sair faça procedimento de higiene.
Grande abraços.
