Home PODER PÚBLICO Regulamentação do uso do Autódromo da Capital em debate na Câmara

Regulamentação do uso do Autódromo da Capital em debate na Câmara

Audiência pública para debater assunto na Câmara (foto-assessoria)

Os vereadores da Capital tiveram uma sessão dedicada ao debate do Projeto de Lei 9.501/19, que dispõe sobre o uso do Autódromo Internacional de Campo Grande. O debate foi convocado pelo vereador professor João Rocha, presidente da Casa de Leis, visando regulamentar as regras de utilização do local que recebe as principais provas de automobilismo e motociclismo do País.

A proposta é de autoria do Executivo Municipal e começou a tramitar na Câmara Municipal no dia 11 deste mês e tem como objetivo dar mais segurança jurídica na utilização do Autódromo. Na proposta constam capítulos regulando a forma de requerimento; o valor da tarifa, formas de isenção e formas de incentivo ao esporte automobilístico; os documentos necessários do requerente; proibições e obrigações; sanções administrativas e a comissão julgadora pelo uso inadequado do autódromo.

De acordo com o vereador Prof. João Rocha, proponente da Audiência Pública, é importante a participação da população para promover segurança e subsídios nos projetos aprovados na Casa. “Para isso que serve uma Audiência Pública, para ter a participação da sociedade e autoridades, para que possamos promover essa verdadeira integração no sentido de tomar grandes decisões que tratam de assuntos relevantes para sociedade que é o caso do autódromo. Essa Casa tem obrigação de promover essas audiências para termos musculatura na hora de tomarmos nossas decisões. Essa casa é a casa do povo, eu tenho muito orgulho da composição dessa câmara. Estamos procurando entregar a melhor ferramenta possível que atenda o Executivo e não perca de vista, o principal foco, que é o usuário, o cidadão”, finalizou.

Segundo o presidente da Funesp, Rodrigo Terra, o autódromo está sob posse da Prefeitura e precisa de regulamentação para a utilização pública. “O autódromo está sob posse da Prefeitura, ele não é da Prefeitura, ele é de utilização pública, e quando isso acontece temos a obrigação de encontrar mecanismos para utilização pública. Quando apresentamos a proposta de lei, é para ser discutida com os vereadores e ouvir a população, com isso, construir uma legislação que atenda a população”, alegou.

Com assessoria 

Sair da versão mobile