O que agora chama atenção, e que outras irregularidades apresentam, sendo que uma delas é que o presidente do clube está na súmula como técnico do time que atuou na partida diante do Operário. O presidente e nem o árbitro relataram essa situação o que agora cabe o Tribunal de Justiça Desportiva averiguar a irregularidade.
Nas imagens feitas pela TV FFMS é possível ver que não era o presidente que estava no campo orientando o time, mas sim o assistente técnico Wanderson dos Santos Araújo.
Nota de Repúdio
O Clube Atlético São Gabriel vem a público repudiar as ações cometidas pelo quarteto de arbitragem durante e após a partida entre C.A. São Gabriel e Operário, realizada no último domingo(24) no estádio Antonio Ricardino Rossi em São Gabriel do Oeste pelo campeonato estadual sul-matogrossense sub 20.
Na súmula o árbitro relatou que foi abordado pelo presidente do clube de forma agressiva questionando a expulsão do atleta Gustavo Ribeiro de Souza, fato que é mentira, houve sim a conversa, no qual foi questionado o critério para o segundo amarelo, já que de acordo com as imagens do jogo a falta não era passível de cartão, o árbitro afirma que o dirigente disse que ele não sairia da cidade, caso roubasse a equipe do São Gabriel, mais uma vez ele faltou com a verdade, pois a conversa ocorreu perto das forças policiais e se tivesse ocorrido esse tipo de ameaça, com certeza os policiais teriam agido para proteger o quarteto de arbitragem, fato que não ocorreu. Houve sim uma troca de palavras mais acalorada, porém em momento algum os árbitros foram ofendidos, apenas foi pedido a eles que fossem imparciais no jogo, que marcassem igual para as duas equipes, não houve em momento algum palavra de “baixo calão” dirigida a arbitragem, também, vale ressaltar que o tal funcionário citado pelo árbitro sequer existe.
Foi também relatado na súmula que o Sr: Antonio adentrou sem permissão e disse que ia pegar uma térmica, mais uma vez o árbitro falta com a verdade, foi pedido para um dos bandeiras que pegasse a térmica dentro do vestiário, nesse momento o Sr: Antonio estava acompanhado pelo Sr: Milton e pelo quarteto de gandulas, que a tudo viram e ouviram e em momento algum foi usado a palavra “BRAVOS” foi sim questionado o tempo de acréscimo e a forma como foi feito a reposição de uma bola que foi interceptada pelo árbitro foi colocada em jogo novamente, nesse momento o Sr: Antonio disse que discordava e que por ser árbitro também(fato verdadeiro, ele é formado pela FFMS) achava que a devolução foi feita de forma errada. Neste momento o Sr: Raphael de Souza Cosmo partiu pra cima do Sr: Antonio o agredindo com empurrões no peito e dizento “Eu Sou Policial Militar e você está preso”, momento em que o Sr. Antonio disse para o mesmo chamar a polícia militar, pois naquele momento ele era árbitro e não policial, mais uma vez o Sr. Raphael “afirmou que era Policial Militar” e que se o Sr. Antonio não saísse do local iria prendê-lo, os empurrões continuaram e o Sr. Raphael precisou ser contido pelo Sr. Milton Zimmermam, durante as agressões, aí sim o Sr. Antonio gritou ao árbitro para que ele não tocasse as mãos nele, outro fato que foi mentido no relatório do árbitro é que o Sr. Antonio estava dentro do vestiário, pois toda a discussão verbal foi do lado de fora do vestiário conforme também afirmam as testemunhas. Percebesse também a clara intenção do árbitro em prejudicar o time do São Gabriel quando ele termina a súmula e depois de 24hs acessa novamente o sistema da FFMS para acrescentar que o Sr. Antonio apresentava sinais de embriaguez, se o fato fosse verdade o árbitro não teria encoberto esse fato no relatório inicial, com qual intenção ele acessa a súmula tanto tempo depois para acrescentar esse tipo de informação? As duas súmulas estão a disposição de qualquer órgão competente para averiguação.