Temos o costume, claro sem generalizar, de reclamar e, variavelmente de tudo. E, na maioria das vezes, temos tudo, apesar que ter tudo é subjetivo. Algumas pessoas se contentam com uma vida normal, vivendo dentro de padrões físicos, psicológicos e sociais bons. A pessoa tem uma vida equilibrada e com metas de uma vida normal conosco e com convive na nossa existência.
Mas tudo isso que descrevi, há também pessoas e situações que extrapolam essa tal normalidade. Ele(as) tem como metas, bens materiais. Uma vida de glamour e se isso lhe traz felicidades e qualidade de vida, que assim seja. Viva as diferenças e pluralidades no ser e estar, com a intenção de buscar nossa melhora e, consequentemente, transferir para nossa comunidade e sociedade.
O que temos como certeza é que a vida é uma passagem. Um dia partiremos e o que fica é o legado que deixamos, seja na família, profissão ou sociedade. A busca de sermos melhores reflete e é consequência de uma sociedade, mas justa, igualitária e fraternal. Viver com intensidade e equilíbrio esse é o combustível. Entender que nossa viagem por aqui, acertando ou errando, nos fará evoluir se esse for nosso propósito. Por isso temos que ter a estranha vontade de ter fé na vida. Estamos em constante evolução e aprendizado e isso se reflete nas nossas ações e vamos com elas promover vida, paz, altruísmo, doação, fraternidade e AMOR.
Sabemos que nem tudo são flores, mas temos a oportunidade de mudanças positivas, que possamos caminhar juntos, principalmente, com quem amamos e saborear e celebrar o bom da vida. Promover o viver é ter sempre a estranha mania de ter fé na vida, porque como dizia o poeta bem assim: Passado é um pé no chão, E um sabiá, Presente é a porta aberta, E futuro é o que virá. A estranha mania de ter fé na vida para todo (as). Abraços.