Uma segunda-feira de muita definição por parte da diretoria do Operário. A primeira foi a de solicitar a Federação que intervenha junto a CBF para não escalar trio de arbitragem dos estados envolvidos com o segundo turno da Série D do Grupo 11. No caso, do Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais, pois a diretoria entende que o Galo teria sido prejudicado nas partidas do primeiro turno. A FFMS encaminhou o pedido e agora depende da Comissão de Arbitragem da CBF.
A segunda correria foi por conta do local da partida do final de semana diante da Anapolina, de Anapólis (GO), adversário onde conseguiu a primeira vitória. A ideia dos dirigentes, que até chegou a ser anunciado no grupo de torcedores, em que o site teve acesso, era de jogar no Morenão com os portões fechados. Isso por conta do pedido feito pela comissão técnica e pelos jogadores, pelo que consta, em virtude do piso do estádio das Moreninhas. No próprio facebook oficial do clube a discussão entre os torcedores e responsável pelas postagens chegou a confirmar a possibilidade de jogar com os portões fechados no Morenão e a dificuldades de se jogar no estádio da Toca do Leão.
Mas no final da tarde, o site recebeu por parte dos torcedores a confirmação de que a diretoria vai trabalhar para melhorar as condições do gramado do Jacques da Luz. Com o recuo de mudar o local da partida, os dirigentes agora parte para ofensiva de divulgar e conseguir levar pelo menos dois mil torcedores nesta reta final. Vencer a Anapolina no domingo dará uma boa chance de time ficar com uma das duas vagas para a segunda fase. O Operário tem dois jogos em Campo Grande e vai sair para enfrentar o União, de Rondonópolis, entre os jogos. Para a partida diante a Anapolina, Celso Rodrigues não poderá contar com o meia Cadu, expulso no sábado.